Os aterros classe 1 recebem os resíduos perigosos. Afinal, nem todo resíduo pode ser jogado nos aterros sanitários comuns (denominados classe II, não perigosos). Devido à periculosidade dos resíduos destinados aos aterros classe I, há um controle ainda maior, visando evitar contaminação do solo, água e ar, através de protocolos específicos.
Os resíduos perigosos são aqueles com características como inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade, normalmente advindos da atividade industrial.
Eles são dispostos em valas, normalmente cobertas, cuja base de impermeabilização é composta por camada de argila, geocomposto bentonítico, manta de polietileno de alta densidade (PEAD) de 2mm, geotêxtil, geogrelha, geotextil, camada drenante (areia) com dreno testemunho. Após esta primeira base de impermeabilização, é feita nova sequência de manta, geotêxtil, geogrelha, geotêxtil camada drenante e dreno testemunho, manta, camada drenante e dreno de chorume.
Após a vala estar completa, ela é encerrada. São então dispostos argila, outra manta de PEAD, solo vegetal e, por fim, paisagismo com espécies nativas. Poços de monitoramento do chorume garantem o controle do aterro de resíduos perigosos Classe 1. Assim, todos os poluentes que poderiam chegar ao ambiente ficam contidos e, posteriormente, tratados.
A Estre segue todas as normas ambientais, tanto dos aterros como do transporte dos resíduos. Faz ainda o gerenciamento das licenças necessárias, garantindo ao cliente o melhor serviço da origem ao destino.
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